(Comparativo) Citroën C3 Live Pack vs. Renault Stepway Zen: conceitos iguais, vantagens diferentes

Enquanto alguns ainda lamentam pela simplicidade da atual geração do C3 se comparada com a última (de fato, o carro hoje ocupa outro segmento, de hatches mais baratos), outros se surpreendem que o Stepway continua em produção (na realidade, ele é um Sandero, que está na mesma geração desde 2014). De qualquer forma, uma coisa é fato: os dois são belos concorrentes. O C3, nessa versão Live Pack, custa pouco menos de R$85,5 mil, enquanto o Stepway Zen 1.0, única configuração disponível, é tabelado em R$87 mil. Isso sem pintura metálica nem acessórios. 

Por uma diferença de apenas R$1.500, qual o melhor? Como de praxe, vamos dividir essa briga em alguns rounds: motorização e desempenho, consumo e dirigibilidade, vida a bordo e conforto, espaço interno e porta-malas, equipamentos e acabamento. 

Antes de mais nada, vale lembrar que os dois hatches tem conceitos similares, com a proposta de serem compactos nas dimensões, mas muito generosos no espaço para ocupantes ou bagagens. Entram nessa fórmula os bons ângulos de ataque e saída, a interessante altura livre do solo e bravura para enfrentar os obstáculos do dia a dia, como buraqueira, lombadas, valetas, guias altas e por aí vai. Porém, as vantagens de cada projeto são diferentes, por isso vale o duelo entre eles.  

Motorização e desempenho 

Dois 1.0 com câmbio manual de cinco marchas (Foto: Lucca Mendonça)

Os dois são 1.0 e tem câmbio manual de cinco marchas. O Citroën traz o motor Firefly (projeto Fiat), enxuto, com apenas duas válvulas por cilindro, comando de válvulas simples e nada de variadores de fase para os ciclos de admissão e escape. Seus 71/75 cv de potência com 10,0/10,7 mkgf de torque (gas/eta) são crescentes e aparecem desde as menores rotações, o que é ótimo para o uso urbano, onde esse C3 mais deve rodar.  

O carro da Citroën é nitidamente mais leve, não só pelo peso 25 kg menor, mas também graças a calibração imediata do acelerador eletrônico (sensível), câmbio de relações mais curtas, pedaleira de acionamento mais macio (embreagem ou freio) e direção elétrica bem mais leve. Tudo isso se reflete em uma tocada mais viva e ágil pela cidade, com ganhos de velocidade mais rápidos, pique para encarar subidas com menos reduções e menos liga/desliga do ar-condicionado em momentos críticos, como ultrapassagens. É bem mais fácil sair com ele carregado em ladeiras, ou vazio em 2ª marcha, por exemplo.  

Como vantagem, são 25 kg a menos no C3, que também é mais macio na direção e pedais (Foto: Lucca Mendonça)

Em contrapartida, na estrada, pelas limitações do seu motor com menos válvulas e tecnologias para aprimorar as fases de admissão e escape, o C3 “acaba” rápido: logo pede uma redução de 5ª para 4ª, quase sempre exige ar-condicionado desligado para retomar velocidades de forma mais rápida e requer um pouco mais de paciência do motorista, principalmente quando está carregado. Também vale lembrar do seu pneu mais largo, ou seja, maior atrito com o solo. Resumindo, ele é bem mais esperto no uso urbano.  

O Stepway usa o 1.0 SCe, de maior refinamento construtivo: tem quatro válvulas por cilindro, duplo comando e dois variadores de fase, o que significa um melhor aproveitamento da entrega do motor em diferentes níveis de rotações. Aqui são 79/82 cv com 10,2/10,5 mkgf (gas/eta). Ele tem comportamento um pouco mais moroso na cidade, principalmente pelo peso maior e marchas um pouquinho mais longas (em especial as três primeiras), porém encara estrada como poucos “milzinho”: com diferencial encurtado, viaja a 3.200 rpm a 120 km/h, aproveitando o maior fluxo de gases das suas 12 válvulas, e pede menos reduções.  

Na maioria das vezes, dá para manter a 5ª marcha e ar ligado constantemente, mesmo com três ocupantes a bordo. Segundo a Renault, 90% da sua força já está disponível em 2.000 rpm, mas é ao redor da faixa de força máxima (3.500 giros) que ele desperta com vigor, lembrando até o comportamento de motores de maior cilindrada. Ainda que registre números mais lentos nas acelerações de 0 a 100 km/h, o Stepway consegue ser mais rápido em ultrapassagens e retomadas. Para quem viaja bastante, cai bem. 

Consumo e dirigibilidade 

Um ponto que ambos quase se igualam: economia de combustível. Com gasolina, o C3 1.0 rondou os 14,2 km/l na cidade, indo além dos 19,5 km/l na estrada em velocidade ao redor de 100 km/h. O Stepway consumiu um pouco mais de gasolina na cidade, por conta do peso maior, ficando na casa dos 13,8 km/l nas melhores condições, enquanto rondou os 19,0 km/l na rodovia, enfrentando maior resistência aerodinâmica, porém também bebendo gasolina e a 100 km/h.  

Lembrando que, por conta do “kit aventura” da carroceria (rack de teto, parachoques mais volumosos e afins), o Renault chega ao alto Cx (coeficiente de arrasto) de 0,40. Nesse teste, seu sistema Start&Stop foi mantido desligado, mas é um item que não está presente no C3 e que pode ajudar no menor consumo na cidade.  

Porém, o Renault tem lá suas cartas na manga para compensar o consumo um pouco pior. Uma delas é o tanque de combustível maior, com 50 litros, o que significa menos paradas nos postos em viagens. Ele também tem um câmbio mais gostoso de ser comandado, de engates precisos, apesar da alavanca longa. No Citroën, existe a típica ação “molenga” do trambulador Fiat (essa caixa manual, aliás, é a C513 de Argo, Cronos, Strada etc.), e seus engates são macios, porém não tão precisos. Os dois contam com alavanca bem-posicionada, o que facilita as passagens. 

O maior tanque de combustível e câmbio mais gostoso são pontos positivos do Stepway (Foto: Lucca Mendonça)

O Stepway 1.0, na realidade, tem a mesma suspensão dos Sandero 1.0, com 14 cm de altura livre do solo. Bem menos que os 18 cm do C3, o que significa que o Renault permite menos “ousadias” na hora de atravessar obstáculos. Em contrapartida, ele é um pouco mais “no chão” e comportado quando o assunto são curvas rápidas ou desvios bruscos de trajetória, ainda que o Citroën não faça feio em nenhuma dessas situações.  

Motorista e passageiros do Renault viajam em posição mais baixa, típica de um hatch, enquanto o C3 quer lembrar SUV: tem cabine mais altinha, bancos elevados, com frente alta e capô mais plano (o condutor o enxerga o tempo todo, aliás). O Stepway oferece janelas maiores e melhor visibilidade, apostando no acabamento escurecido de forro de teto e colunas, o que diminui a sensação de amplitude interna. No C3, é tudo claro: parece maior por dentro. 

Além de ser o único a ter ajuste de altura dos cintos de segurança dianteiros, o Renault traz bancos dianteiros mais ergonômicos, com melhores abas laterais, assento mais longo e ajuste de altura dos encostos de cabeça. Os desse C3 são inteiriços, e menores, porém compensam com uma espuma mais macia e tecido de melhor toque que o do Renault. Da mesma forma, o volante menor e mais simples do Citroën guarda a maciez e a precisão da direção com assistência totalmente elétrica, um avanço frente ao sistema eletro-hidráulico do Stepway. Os dois contam com relação desmultiplicada da direção. O C3, no entanto, exige bem menos esforço nas manobras.  

Vida a bordo e conforto 

No quesito vida a bordo, um pingue-pongue entre eles: destaca-se o ar-condicionado bem poderoso do Citroën, que, ao mesmo tempo, peca por não informar as rotações do seu motor na sua telinha monocromática que faz papel de painel de instrumentos. Também falta ao C3 os comandos one-touch para subir os vidros elétricos dianteiros, função bem útil que é de série no Stepway. Em contrapartida, sua multimídia de 10” é maior, mais bonita e rápida que a do Renault, sem contar que oferece conexões sem fio para Apple CarPlay e Android Auto. Há vários porta-trecos, muito bem-vindos, nos dois carros.  

Maciez e conforto é palavra de ordem para ambos. Suas suspensões, mesmo aguentando a “pauleira” do uso diário, conseguem garantir bastante suavidade aos passageiros. Absorvem bem a buraqueira e desníveis do piso, não fazem praticamente nenhum barulho e oferecem um bom curso de molas e amortecedores, não trazendo surpresas como desagradáveis pancadas secas, por pior que seja a qualidade do solo. Ajudam na equação os pneus de perfil alto do Citroën e Renault, sempre focando no rodar confortável e no baixo atrito de rolamento.  

Nenhum dos dois pode ser chamado de “Rolls-Royce” no nível de silêncio a bordo, até porque falamos de hatches de entrada. O C3 Live Pack, porém, mantém o Firefly mais calado debaixo do capô: na realidade, há um maior capricho nas suas mantas acústicas, que também estancam melhor a barulheira externa. Ganha do Stepway, que é um pouco mais barulhento. O câmbio manual do Citroën é tão silencioso quanto o Firefly: pouco se ouve do seu ruído de operação ou das trocas de marchas. Novamente, o do Renault tem um zumbido de funcionamento mais nítido.  

Espaço interno e porta-malas 

No segmento, os dois são quase imbatíveis nesses assuntos. Surpreende a folga no banco traseiro de ambos, onde até dois adultos e uma criança se acomodam com espaço de sobra para cabeça, pernas e ombros. O C3, apesar do entre-eixos 5 cm mais curto (2,54 m), tem bancos mais finos, assento traseiro mais curto e painel menor, o que amplia o vão para pernas e pés, especialmente de quem vai na segunda fileira. Em contrapartida, os passageiros que forem ali terão um banco não tão confortável quanto o do Stepway, já que o encosto é baixo e assento, curto.  

O espaço para pernas e pés do Renault é um pouco menor, seja na frente ou atrás, mas ainda assim surpreendentemente generoso quando falamos de um hatch compacto. Suas portas são maiores, principalmente as traseiras, então entrar e sair do Stepway é tarefa mais fácil que no C3. Nenhum deles oferece a mordomia das portas USB traseiras, mas contam com um porta-copos no final de seus consoles, destinado aos passageiros da segunda fileira.  

Por meros 5 litros, o C3 perde no tamanho do porta-malas. Mesmo assim, ponto positivo para os dois nesse quesito, já que lideram o segmento com folga no tamanho do compartimento. O Renault é mais equilibrado nas dimensões do espaço (comprimento, largura e altura), e conta com uma “boca” maior. Ou seja, é mais fácil colocar objetos grandes dentro do Stepway, como cadeiras, móveis pequenos ou bicicletas. Mas, com 315 litros, o C3 fica bem próximo na capacidade: bem generosos. Ambos contam com iluminação interna do porta-malas e o prático destravamento elétrico da tampa, que, inclusive, é mais leve e fácil de manusear no Citroën.  

Equipamentos e acabamento 

Outro bate-bola: o C3 oferece um sistema de som melhor (seis alto-falantes, contra quatro do Renault), multimídia maior e mais moderna, ar-condicionado que gela mais, direção elétrica mais leve, sistema de monitoramento da pressão dos pneus (TPMS), e um estilo mais atual, diferente das linhas tradicionais e já antigas do Renault. Aqui temos mais conectividade e design interno.  

C3: as luzes diurnas halógenas estão na lista de equipamentos padrão (Foto: Lucca Mendonça)

Por outro lado, o Stepway traz mais itens de série. Só ele conta com sistema Start&Stop, ajuste de altura dos cintos de segurança dianteiros, ajuste de altura dos encostos de cabeça dianteiros, vidros elétricos “um toque” para subir e descer, sensores de estacionamento traseiros, 4 airbags (dois laterais, além dos dois frontais que também existem no C3), maçanetas externas na cor da carroceria, retrovisores externos em preto brilhante, luzes diurnas em LED (halógenas no Citroën), lanternas com assinatura em LED, faróis de neblina, rack de teto, painel de instrumento mais completo (com conta-giros e dados extras no computador de bordo), dentre outros pormenores. Aqui, há mais conteúdo.

Stepway: visual com rack de teto, parachoques agressivos e luzes de neblina agrada em tempos de SUVs, crossovers e aventureiros (Foto: Lucca Mendonça)

O Renault também sai na frente em prova de acabamento: suas laterais de portas dianteiras têm partes em tecido, coisa que inexiste no C3 (só plástico duro), e a qualidade dos materiais de painel e console exibe maior esmero. Alguns cromados por aqui, plástico preto brilhante por ali, parece melhor. Por fora, idem: a identificação visual (adesivos e soleiras de portas dianteiras) ajuda a valorizar o carro, da mesma forma que os racks de teto com partes prateadas refinam sua estética. Sem contar que o parachoque dianteiro com luzes de neblina e partes em plástico prata faz lembrar os Stepway 1.6 mais caros. Bacana! 

E aí? 

Além de tudo, os dois estão constantemente incluídos em promoções oficiais (Foto: Lucca Mendonça)

 

Tanto a Citroën quanto a Renault, vez ou outra, colocam C3 e Stepway em promoção. Agora mesmo, em outubro de 2024, a Citroën anuncia essa versão Live Pack por pouco mais de R$78 mil na modalidade de venda online. Já a Renault coloca seu Zen 1.0 por R$80 mil no estado de São Paulo. E, claro, não se pode esquecer do “chorinho” por descontos extras na hora da compra, que também pode virar acessórios grátis, documentação com custo zero, dentre outros “bons negócios”. É preciso pechinchar, e procurar as promoções. Entre C3 e Stepway? Vai do gosto, bolso, estilo, necessidade e preferência do cliente.  

Fotos, ficha técnica e itens de série C3:

Concepção de motor: 999 cm³, flex, três cilindros, 6 válvulas (duas por cilindro), aspiração natural, injeção indireta de combustível, comando de válvulas único no cabeçote, bloco e cabeçote em alumínio
Transmissão: manual de 5 marchas + ré
Potência: 71/75 cv a 6.000 rpm (gasolina/etanol)
Torque: 10,0/10,7 mkgf a 3.500 rpm (gasolina/etanol)
Suspensão dianteira: independente, do tipo McPherson, com barra estabilizadora
Suspensão traseira: eixo de torção com molas helicoidais
Direção: com assistência elétrica progressiva
Freios: discos ventilados na dianteira e tambores na traseira
Pneus e rodas: Pirelli Cinturato P1, medidas 195/65 e rodas de aço com calotas aro 15
Dimensões (comprimento/largura/altura/entre-eixos): 3,98 m/1,73 m/1,60 m/2,54 m
Porta-malas: 315 litros
Tanque de combustível: 47 litros
Peso em ordem de marcha: 1.037 kg
Aceleração 0 a 100 km/h: 14,1/15,0 segundos (etanol/gasolina)
Velocidade máxima: 160 km/h (etanol/gasolina)
Preço básico: R$85.390 (carro avaliado: R$86.990)

Abertura elétrica da tampa de combustível, airbags frontais – condutor e passageiro, apple car play® e android auto® sem fio, alto falantes dianteiros, alto falantes traseiros e tweeters dianteiros, ar-condicionado manual, banco motorista com regulagem em altura, brake-light traseiro, chave tipo canivete com controle de abertura remoto, multimídia citroën connect touchscreen 10″, comandos de som no volante, computador de bordo, ESP – Controle Eletrônico de Estabilidade, TC – Controle Eletrônico de Tração, ESS – Alerta visual de Frenagem de Emergência, GSI – Indicador de Trocas de Marchas, Hill Holder – assistente de partida em rampa, indicadores de direção laterais nos retrovisores externos, TPMS – Monitor de Pressão dos Pneus, limpador e desembaçador do vidro traseiro, luzes diurnas halógenas, para-sol com espelhos internos, rodas em aço 15″ com calotas, 1 porta usb dianteira (carga + dados), travamento automático das portas com veículo em movimento, travas manuais de segurança para crianças das portas traseiras, vidros elétricos dianteiros 

Fotos, ficha técnica e itens de série Stepway:

Concepção de motor: 999 cm³, flex, três cilindros, 12 válvulas (quatro por cilindro), aspiração natural, injeção indireta de combustível, duplo comando de válvulas, variador de fase na admissão e escape, bloco e cabeçote em alumínio
Transmissão: manual de 5 marchas + ré
Potência: 79 cv/82 cv a 6.300 rpm (gasolina/etanol)
Torque: 10,2 mkgf/10,5 mkgf a 3.500 rpm (gasolina/etanol)
Suspensão dianteira: Independente, do tipo McPherson, com barra estabilizadora
Suspensão traseira: eixo de torção com molas helicoidais
Direção: com assistência eletro-hidráulica
Freios: discos ventilados na dianteira e tambores na traseira
Pneus e rodas: Pirelli Cinturato P1, medidas 185/65 e rodas de aço com calotas aro 15
Dimensões (comprimento/largura/altura/entre-eixos): 4,07 m/1,73 m/1,60 m/2,59 m
Porta-malas: 320 litros
Tanque de combustível: 50 litros
Peso em ordem de marcha: 1.061 kg
Aceleração 0 a 100 km/h: 15,0/15,9 s (etanol/gasolina)
Velocidade máxima: 150 km/h (etanol/gasolina)
Preço básico: R$86.990 (carro avaliado: R$88.590)

Alerta de uso do cinto de segurança do motorista, Travas Elétricas, Ar-condicionado, Destravamento elétrico da tampa do porta-malas, Multimídia MEDIA Evolution de 7” com Apple CarPlay e Android Auto via cabo, Direção eletro-hidráulica, Vidros dianteiros elétricos com função One Touch, Comando de som tipo satélite na coluna de direção, 4 airbags (2 frontais + 2 laterais dianteiros), Sensores de estacionamento traseiros, Controle eletrônico de estabilidade (ESP) com auxílio de partida em rampa (HSA), Controle eletrônico de tração (TC), Alarme perimétrico, Fixação Isofix para cadeirinhas infantis, Sistema CAR – travamento automático das portas a 6 km/h, Freios antitravamento (ABS), Cintos de segurança dianteiros e traseiros de 3 pontos, Indicador de trocas de marchas, Computador de bordo, Limpador/lavador e desembaçador do vidro traseiro, Banco em Tecido, Maçanetas externas na cor da carroceria, Retrovisores externos com ajustes manuais, Luzes diurnas em LED, Faróis de neblina, Capas dos retrovisores externos na cor preto brilhante com luzes de seta laterais integradas, Barras longitudinais de teto, Lanternas traseiras com assinatura em LED

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Com 23 anos, está envolvido com o meio automotivo desde que se conhece por gente através do pai, Douglas Mendonça. Trabalha oficialmente com carros desde os 17 anos, tendo começado em 2019, mas bem antes disso já ajudava o pai com matérias e outros trabalhos envolvendo carros, veículos, motores, mecânica e por aí vai. No Carros&Garagem produz as avaliações, notícias, coberturas de lançamentos, novidades, segredos e outros, além de produzir fotos, manter a estética, cuidar da diagramação e ilustração de todo o conteúdo do site.